sábado, 7 de fevereiro de 2009


Aproveitadores da fé



A maioria do mundo ocidental pensa que os islãmicos são agressivos, que odeiam os ocidentais e que, em nome de Alah (D'us) matam os idólatras, nem que isso sacrifique suas próprias vidas e somos induzidos a essas conclusões pelos frequentes noticiários de atentados terroristas.

Na realidade, a maioria dos muçulmanos são pacíficos. O problema que uma minoria violenta faz muito mais barulho de que uma maioria quieta. E o que leva a tais minorias serem tão violentas?
Os principais líderes extremistas de grupos como Alkaeda e Hamas utilizam de táticas para recrutarem jovens, dispostos a darem suas vidas em nome de Alah, e buscar uma recompensa, com 11 virgens no paraíso. Eles utilizam a religião, ao seu extremo, pois o vínculo da religião é mais pacional do que racional. E não há guerreiros melhores que aqueles que lutam com paixão, que vão até as últimas consequências. Osama bin Laden, entre outros, manda seus guerreiros colocarem bombas em seus próprios corpos, para que sejam vistos como heróis diante de seu povo e seja contemplado no paraíso. É engraçado notar que Bin Laden e outros líderes não colocam bomba em seus próprios corpos. Por que não o fazem? Acho que eles não acreditam nas tais virgens no paraíso...

Os interesses reais desses sujeitos que lideram e fomentam a guerra no mundo islãmico não é a religião em si, mas sim as grandes reservas de petróleo e gás natural para sustentarem seus bem estar, curtir no paraíso terrestre, e usam questões religiosas como argumento para os pobres guerrearem, acabando com a vida dos outros e si próprios. E para piorar, utilizam de escudo, pessoas que em nada querem se intrometer em lutas mesquinhas, que matam muitos inocentes.

O grupo palestino Hamas, lança foguetes no meio da população civil, e a utilizam para se esconder do exército israelense. Esses são os piores covardes que existem!
Nas guerras, sempre tem alguém se dando bem, com certeza não são aqueles que estão em batalha, nem aqueles que estão no meio do fogo cruzado. Os principais interessados não sujam as mãos, ficam de camarote acompanhando o espetáculo do inferno.

Quem quiser ter a noção do que é uma guerra, recomendo ler o livro "Nada de novo no front" de Erich Maria Remarque, que lutou nas linhas de frente da 1ª Guerra Mundial, e que faz uma reflexão sobre o que é a guerra.

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